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24 nov 2023

Internacional

Los Andes: Brasil sobe para quarto no feminino e cai para o sexto lugar, no masculino

Com título distante, objetivo na segunda metade do torneio é terminar o melhor possível

 

O segundo dia de disputas do Campeonato Sul-Americano de Golfe por Equipes – Copa Los Andes 2023, nesta quinta-feira, 23 de novembro, no campo do Club Campestre de Cali, na Colômbia, não foi boa para o Brasil, que ficou mais longe dos títulos, depois de perder seu segundo jogo no feminino e sofrer suas duas primeiras derrotas no masculino. Cada chave tem a participação de nove países, que enfrentam dois adversários por dia, até sábado.

Por causa das previsões de tempo ruim durante toda a semana, em vez de a Los Andes deste ano ser disputada em dois períodos de jogos, com duas duplas de tacadas alternadas pela manhã e quatro jogos individuais à tarde, decidiu-se que os confrontos fossem reduzidos a quatro (em vez de seis), com apenas uma dupla e jogos três individuais, todos pela manhã. Isso obriga todos os times a colocar seus cinco golfistas em campo simultaneamente, engessa as equipes e tira parte do brilho e emoção do evento.

Feminino – No feminino, o Brasil até ganhou uma posição – de quinto para o quarto lugar – depois de derrotar a lanterninha Bolívia, que perdeu tudo até agora, por 7 x 1, mas a derrota para a Venezuela, por 6 x 2, a segunda da semana, complicou as chances de disputar o título, já que agora as brasileiras precisam de um improvável conjunto de resultados e não dependem só delas.

Fernanda Lacaz e Marina Nonaka, que formam a dupla desde o primeiro dia, tiveram chances de dar outro destino ao jogo contra a Venezuela, até perderem no 18, por 1 up. Dos três jogos individuais, Lauren Grinberg perdeu por 2 & 1 e Valentina Bosselmann por 3 & 2. A única vitória do Brasil, por 3 & 2, foi de Maria Eugênia Perez. A Venezuela lidera, com oito pontos, seguida por Colômbia, com 7, ambas invictas. O Peru vem em terceiro, com 6 pontos e o Brasil, com 4 pontos, divide a quarta colocação com Chile e Argentina, com quem ainda precisa jogar.

Masculino – No masculino, o Brasil caiu do terceiro para o sexto lugar empatado, depois de sofrer duas derrotas: por 6 x 2 para a líder invicta Colômbia, e por 7 x 1 para o Chile, que agora divide sexto lugar com o Brasil, com 3 pontos, à frente apenas de Bolívia e Venezuela, que têm dois pontos cada. Peru e Argentina estão em segundo lugar, com cinco pontos, seguidos por Equador e Paraguai, com 4.

Contra a Colômbia, a dupla de Marcos Negrini e Renato Silva, juntos desde a estreia, perderam por 3 & 1, pouco depois que Andrey Xavier foi derrotado por 5 & 4. Matheus Balestrin descontou ao ganhar por 3 & 2, mas Thomas Choi perdeu seu jogo por 2 & 1. Contra o Chile, o Brasil só pontuou com o empate de Andrey, e teve chance com Balestrin, que perdeu no 18 por 2 up. A dupla caiu por 4 & 3 e Choi por 3 & 2.

Delegação – Além dos dez jogadores, outros sete integrantes completam a delegação brasileira: Osmar da Costa Sobrinho, presidente da CBGolfe, que chefia o grupo; Pedro Garcia, capitão masculino; Octávio Villar, capitão feminino, André Conolly, treinador masculino; e Vinicius Muller, treinador feminino; além de Eliane Balestrin e Rossana Quessa, fisioterapeutas.

Participam da principal competição por equipes da América Latina golfistas da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. O torneio é uma realização da Federação Sul-Americana de Golfe. A delegação brasileira participa da Copa Los Andes 2023 com o apoio da Confederação Brasileira de Golfe e do Comitê Olímpico do Brasil, através de projetos com recursos da Lei das Loterias.

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